Descrição do evento

O que cabe numa mala de mão? Se você precisasse sair agora e precisasse levar apenas o essencial, nas mãos, o que você levaria? Três rapazes que saíram do Norte e do Nordeste do Brasil se conhecem num quarto precário numa pensão na dita Cidade Maravilhosa, levando seus medos, seus sonhos, suas paixões e a insegurança de pisar num território desconhecido. Nesse casarão na capital, já habita uma mulher cujos medos, sonhos e paixões eles não conhecem. Uma mulher, assim como suas mães, avós, irmãs, que ficaram para trás na busca de um futuro diferente. Uma mulher imersa em sua própria jornada. De forma, ora inusitada ora cotidiana, eles contam como fizeram - e fazem - para não deixar de viver e continuar a sonhar. 

Um show comemorativo que concentra um repertório de canções que desenharam a trajetória do artista através dos tempos 

Anna Lima é nascida e criada em São João de Meriti, canta desde os 5 anos de idade e aos 9 anos já tinha CDs e se apresentava cantando em igrejas pela cidade. 

Venha rir sem rumo com Henrique PC em "Completamente Perdido"!

“Ponciá – Conceição Evaristo” é inspirado e construído a partir das palavras da escritora mineira. Com base no romance “Ponciá Vicêncio”, o espetáculo apresenta um diálogo da escrita da autora com as suas próprias recordações. Como elementos de costura, seus poemas. As três atrizes em cena reverberam a trajetória de Ponciá Vicêncio a partir de suas vivências, vozes e corpos, pois em todo o Brasil a referência negra feminina se fez, e se faz, profundamente cotidiana na construção da identidade cultural. No pensamento, nos ensinamentos, no afeto, no cuidado, na comida, na roupa, no ritmo, na cantiga, no matriarcado das comunidades, somos eco de uma ancestralidade que insiste em ser e estar presente numa espiral que é tanto do tempo, quanto de resistência, força, fé e ressignificação. 

O comediante retorna aos palcos com seu quarto show solo, intitulado

O Rio Comedy Club é um show de stand-up comedy feito por cariocas, mas para o Brasil todo.

Eu, Romeu é um texto autoral, cujo mérito é deixar claro que os destinos podem e devem ser questionados. A teimosia da trajetória do ator, que insiste em interpretar Romeu, apesar dos vários conselhos para que desistisse da ideia, se revela ao mesmo tempo engraçado e trágico. Com uma performance corporal simples, mas plenamente eficiente, Camelo prende o espectador dentro da narrativa, abrindo espaço para que outros paralelos entre Shakespeare e nossas vidas surjam e se entrelacem, por mais distantes que imaginemos à primeira vista. 

Através dos ritmos e danças africanas as crianças conhecem a história de Maria Felipa, uma personagem que se depara com quarenta navios portugueses, prontos a tirar sua liberdade. Com muita ludicidade, a peça retrata sua procura para proteger o Brasil e expulsar a esquadra portuguesa de nosso país.